Experience Marketing é a área do Marketing que envolve os clientes, através de experiências!
A era da satisfação das necessidades por si só já terminou há muito tempo, ou seja, as organizações não só terão de satisfazer as necessidades dos publico-alvo, como também terá de os surpreender, cativar e apaixonar pela marca!
As pessoas preferem sentir, vivenciar, experienciar para assim melhor percepcionarem quais as vantagens que irão adquirir com a obtenção de produtos/serviços.
Em Portugal há um óptimo exemplo de uma empresa que se dedica exclusivamente a
"realizar os seus sonhos", trata-se de "A vida é bela", que está vocacionada a proporcionar aos seus clientes "emoção, prazer, sedução e inovação".
No site de "A vida é bela" é comunicado que esta foi "pioneira a desenvolver experiências exclusivas na área do turismo e do lazer".
Esta empresa "oferece" sugestões de experiências diversas, como por exemplo "Baptismo de helicóptero: 30m", propostas para pais, filhos, netos...!
Quem não se lembra do processo de decisão de compra de um automóvel???
Todos nós, directa ou indirectamente, já vivenciamos um momento desses, e na maioria dos casos só nos decidimos pela compra do automóvel "y" depois de o testarmos!
Estou a falar dos famosos "test-drives" que as marcas de automóvel proporcionam há já muitos anos aos seus potenciais clientes, como forma de os envolver, de envolver os seus sentidos!
Experience Marketing
Vantagens:
- proximidade e envolvimento com o consumidor (influência do campo emocional);
- torna as marcas mais competitivas.
Desvantagens:
- custos relativamente elevados, dependendo da dimensão da acção.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
7 - EVENT MARKETING
A área do Marketing que aborda a organização e planeamento de eventos é cada vez mais indispensável para que as marcas consigam comunicar com os seus clientes de uma forma mais próxima e envolvente.
A DELTA inaugurou um novo conceito da marca, a primeira loja Delta Q, no centro comercial Atrium Saldanha.
Segundo Rui Nabeiro, administrador do Grupo Delta, este novo conceito irá “provocar experiências novas aos clientes”.
A inauguração contou com a presença de inúmeras figuras públicas, clientes e parceiros da marca, tendo sido mais do que uma inauguração. Ou seja, na verdade foi mesmo uma "festa", pois além da possibilidade de todos poderem degustar os produtos "Delta", foi também possivel socializar, ver filmes preparados para o evento, ouvir música ao vivo, "viver" a marca...!
O Marketing Event está cada vez mais presente na comunicação de muitas empresas, a titulo de exemplo, e por que estamos sediados na Cidade do Porto, posso referir a "Red Bull Air Race" que se tem realizado nesta cidade nos ultimos 2 anos:
A estratégia de marketing da "Red Bull" assenta em:
- Patrocínios;
- Distribuição gratuita de produto em locais frequentados por jovens;
...
- Eventos que atraem a atenção dos media!
Marketing Event:
Vantagens:
- proximidade e envolvimento com o consumidor (influência do campo emocional);
- passagem imediata da mensagem;
- verificação da reacção quanto ao produto/serviço;
Desvantagens:
- dificuldade em percepcionar o público-alvo;
- custos relativamente elevados, dependendo da dimensão da acção.
8 - MARKETING RELACIONAL
O Marketing Relacional consiste em estabelecer interacções directas e pessoais com os clientes!
Devido à internet, cada vez é mais fácil a interacção com os clientes, no entanto é também devido à internet que cada vez mais a opinião dos clientes face a uma marca conta, devido ao seu lugar de destaque e consequente maior facilidade de propagação!
Assim, as organizações terão de estabelecer relações sérias, fiáveis, honestas, de entrega mutúa para com os seus clientes, sabendo e estando sempre disponivel para os ouvir, fazendo-os sentir como "parte" integrante dos produtos/serviços que lhes disponibilizem por muitos e longos anos!
É como um casamento, só com a união das sinergias e energias dos conjugues é que se consegue obter uma relação que seja duradoura, fidelizando assim os "clientes" até que a "morte os separe"!
Jim Stengel dá-nos a visão de marketing relacional, que deverá ser directo e interactivo:
Pedro Bettencourt Neves, director-geral da Boost, uma agência de comunicação que trabalha na integração das várias disciplinas do sector, explica que:
"Hoje em dia, o marketing relacional não pode ser visto como uma opção. Os consumidores estão diferentes, mais interventivos, mais reivindicativos. Como fazer frente a todas estas mudanças de paradigmas a que estamos a assistir? Falando com as pessoas, estabelecendo um diálogo efectivo, proveitoso e sincero com os consumidores".
E vai até mais longe, referindo que:
"não se trata de uma questão de apostar no marketing relacional. Essa fase já foi ultrapassada. O marketing relacional deve fazer parte de qualquer estratégia de afirmação de uma empresa ou de uma marca no mercado de consumo."
Marketing Relacional:
Vantagens:
- criação de proximidade e fortalecimento da relação com o cliente;
- comunicação segmentada;
- capacidade de medição de resultados;
Desvantagens:
- custos mais elevados
Devido à internet, cada vez é mais fácil a interacção com os clientes, no entanto é também devido à internet que cada vez mais a opinião dos clientes face a uma marca conta, devido ao seu lugar de destaque e consequente maior facilidade de propagação!
Assim, as organizações terão de estabelecer relações sérias, fiáveis, honestas, de entrega mutúa para com os seus clientes, sabendo e estando sempre disponivel para os ouvir, fazendo-os sentir como "parte" integrante dos produtos/serviços que lhes disponibilizem por muitos e longos anos!
É como um casamento, só com a união das sinergias e energias dos conjugues é que se consegue obter uma relação que seja duradoura, fidelizando assim os "clientes" até que a "morte os separe"!
Jim Stengel dá-nos a visão de marketing relacional, que deverá ser directo e interactivo:
Pedro Bettencourt Neves, director-geral da Boost, uma agência de comunicação que trabalha na integração das várias disciplinas do sector, explica que:
"Hoje em dia, o marketing relacional não pode ser visto como uma opção. Os consumidores estão diferentes, mais interventivos, mais reivindicativos. Como fazer frente a todas estas mudanças de paradigmas a que estamos a assistir? Falando com as pessoas, estabelecendo um diálogo efectivo, proveitoso e sincero com os consumidores".
E vai até mais longe, referindo que:
"não se trata de uma questão de apostar no marketing relacional. Essa fase já foi ultrapassada. O marketing relacional deve fazer parte de qualquer estratégia de afirmação de uma empresa ou de uma marca no mercado de consumo."
Marketing Relacional:
Vantagens:
- criação de proximidade e fortalecimento da relação com o cliente;
- comunicação segmentada;
- capacidade de medição de resultados;
Desvantagens:
- custos mais elevados
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
9 - MARKETING INTERNO
O Marketing Interno é utilizado pelas empresas e organizações para motivarem os seus funcionários!
Este era um tipo de comunicação que não era muito usado nas empresas nacionais até há uns poucos anos, ou se o era é porque não transparecia para o exterior!
No entanto lembro-me que dos primeiros actos de marketing interno que vi, foi quando entrei num mcdonalds e encontrei um quadro com uma fotografia que dizia "Empregado do Mês"!
Este tipo de motivação hoje em dia poderá ser visto em muitas outras empresas e isso é positivo, pois as organizações finalmente perceberam que funcionários motivados é igual a maior e melhor produtividade!
Num artigo publicado por Nayara Barbosa Soares Souto, a investigadora concluia que:
"Indivíduos motivados apresentam um padrão de comportamento de acordo com as expectativas geradas pela função que ele exerce na empresa, qualidade no serviço (através de um ótimo atendimento), atendimento às necessidades do cliente externo e conseqüentemente a fidelização desse cliente que percebe o trabalho de maneira positiva."
Tendo concluido também que:
"As empresas precisam antes de qualquer coisa convencer o seu público interno a comprar o seu produto e quando isso acontece, a relação entre cliente, produto/serviço e colaborador fica muito mais fácil e natural."
Vantagens:
- estudo das fraquezas e pontos fortes dos recursos humanos com vista à optimização;
- aumento da motivação e produtividade;
Desvantagens:
- demasiadas reuniões que pressuponham interrupção do trabalho
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